Combate ao coronavírus: governo estuda novo saque do FGTS
Nos últimos dias a pandemia do coronavírus tem assolado o país e o mundo, em busca de uma solução para minimizar os impactos do vírus na vida das pessoas, entrou em estudo a possibilidade de se sacar o FGTS, a medida deve ser anunciada nos próximos dias e faz parte de um pacote de medidas para auxiliar as pessoas contra o coronavírus.
Na última segunda-feira dia 20, o Ministério da Economia anunciou que valores do PIS/Pasep que não foram sacados serão transferidos para o FGTS é que assim novos saques seriam permitidos para ajudar aos trabalhadores que passam por momentos difíceis nessa crise. Estima Se liberar R$ 21,5 bilhões com essa medida. Segundo o secretário da economia Waldery Rodrigues”Nós olhamos o FGTS como um elemento importante para contribuir para enfrentar as mazelas trazidas pela Covid-19″.
“Isso (transferência dos fundos) impacta positivamente, caso haja uma migração de ativos e passivos do PIS/Pasep para o FGTS”, afirmou. “Isso pode possibilitar novos saques, o desenho está sendo finalizado.”
Em 2019 o governo já havia feito algumas mudanças no saque do FGTS permitindo o saque-aniversário que dá a possibilidade da pessoa sacar uma quantia na data do seu aniversário, e autorizou o saque de até um salário mínimo para cada conta de maneira imediata. As medidas são importantes a economia brasileira passa por um momento conturbado e muitas pessoa já amargam as consequências da quarentena imposta pela maioria dos governantes visando resguardar a população.
Muitas pessoas perderam e vem perdendo o emprego devido ao momento, principalmente os trabalhadores informais que não tem mais como trabalhar não tem mais público para comprar os seus produtos.
Uma sensação de pânico e incertezas se instalou pelo país e o futuro é incerto, a pandemia cresce a cada dia no país, hoje o Brasil conta com 2567 infectados, 60 mortes, escolas, comércios que não sejam alimentícios e de remédios estão fechados, sem previsão de volta, a infecção no país só está no começo se o vírus seguir a tendência do que ocorreu nos países europeus e China, ele deve durar mais alguns meses.
Algumas empresas tentam se manter no tele entrega, ou colocando os seus empregados em home office quando existe a possibilidade e até oferecendo férias coletivas, mas a pergunta que fica é até quando essas empresas vão aguentar segurar esse momento sem falir, é exatamente por isso que o governo vem tomando medidas para minimizar os impactos e tentar ajudar trabalhadores e empregadores a se manterem.
Nosso país não pode parar de tudo, a economia precisa se reerguer o mais rápido possível para que não entremos em um colapso sem precedentes.