Pedidos de seguro-desemprego aumentam 76,2% na parcial de maio, diz governo

Foi informado na última quinta feira dia (21), que o número de pedidos de seguro-desemprego subiu 76,2% só na primeira quinzena do mês de maio, os valores são obtidos ao se comparar com a mesma época do ano passado, os dados são da Secretaria de Trabalho que pertence ao Ministério da Economia.

Houve um aumento de 218.041 pedidos, já na segunda quinzena de abril o aumento foi de 4,9%. A pandemia do coronavirus que adentrou no país trouxe graves consequências à economia brasileira, na verdade para economia mundial. O vírus afeta várias áreas e fica difícil se manter nesse cenário é preciso ter uma boa reserva.

Com a maioria das pessoas em quarentena e os comércios fechados as pessoas só saem de casa para comprar o básico, muitas empresas se adaptaram e fazem as vendas no comércio online, mas as vendas caíram muito, pois pelo medo do futuro as pessoas preferem não arriscar e consumir menos, ramos como academias, venda de veículos, turismo foram ainda mais atingidos.

O problema é que não tem uma previsão de término, é tudo incerto e o país ainda está passando por uma crise interna de ideologia governamental. Diante desse cenário muitos empregadores não conseguem se manter no mercado e fecham as portas, ou tem de mandar alguns funcionários embora, alguns ainda tentam parar contratos, diminuir salários dentre outras medidas, mas chega uma hora que não dá mais para segurar aí vem as demissões.

Neste ano só do período de janeiro até a primeira quinzena de maio, foram feitos 2,841 milhões novos de pedidos de seguro desemprego se comparado a 2019 teve um aumento de 9,6%. Um trabalhador pode requerer o seguro desemprego em até 120 dias depois do término do contrato, logo estima se que esse número vai aumentar muito ainda devido ao fato dos serviços presenciais estarem fechados, a secretaria publicou ainda que espera mais 250 mil pedidos de seguro desemprego, pelo fato do serviço presencial estar fechado e muitas pessoas não terem acesso a serviços onlines.

Se o problema não for resolvido a tendência é de mais desempregos e empresas falidas, pois alguns empresários ainda estão se virando e economizando, usando reservas e se mantendo como podem no mercado, mas se a situação demorar muito não tem quem aguente se manter sem lucro. A ideia é tentar o mercado online fazer promoções, investir em propaganda e em produtos mais básicos para tentar se manter nesse período tão difícil para todas as áreas, não só no país como no mundo.